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Radicais de grupo infiltrados no PDT entra na mira do governo americano.

O Departamento de Estado americano é um dos órgãos mais importantes da burocracia estatal do país.

Radicais de grupo infiltrados no PDT entra na mira do governo americano.
Fotos: @nomnomcookieez/Twitter
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O Departamento de Estado americano é um dos órgãos mais importantes da burocracia estatal do país. O atual titular, o diplomata Antony Blinken, é o quarto na linha de sucessão presidencial e encarregado de missões espinhosas, como as negociações na guerra entre Israel e Hamas. No mês passado, a atenção do departamento surpreendentemente voltou-se para o Brasil.
Um dos seus braços, o Centro de Engajamento Global, divulgou um extenso relatório sobre o Nova Resistência, um grupo extremista pouco conhecido por aqui, que é acusado de integrar uma rede de desinformação e propaganda pró-Rússia e atentar contra a ordem democrática na América.
A preocupação é inédita — foi a primeira vez que o centro publicou algo sobre o Brasil. O documento, de 28 páginas, classifica o Nova Resistência como organização neofascista, “quase-paramilitar” e antissemita. Segundo os Estados Unidos, o grupo tem “conexões profundas” com entidades no ecossistema de desinformação e propaganda russa e tentou recrutar brasileiros para lutar contra a Ucrânia.
O relatório cita ainda a proximidade com o controverso filósofo Aleksandr Dugin, um dos gurus do presidente russo Vladimir Putin e o pai da chamada Quarta Teoria Política, uma corrente doutrinária que tem como objetivo superar o liberalismo, o comunismo e o fascismo.
O Nova Resistência foi fundado em 2015, no Rio de Janeiro. Tem ideais antiliberais, ultranacionalistas e antissemitas, além de repulsa a pautas LGBTQIA+ e feministas. Os militantes costumam manifestar simpatia a ditadores como Nicolás Maduro (Venezuela) e Viktor Orbán (Hungria).

Matéria completa:
https://abr.ai/3s9hGR4
FONTE/CRÉDITOS: Fonte: veja.abril.com.br
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